Não faço parte da seita coronazista.
Não faço parte dessa degradante, repulsiva, imoral, tirânica, maligna, depravada, deplorável e supersticiosa seita satânica de pessoas governadas pelo medo irracional.
Não faço parte dessa seita ocultista e satanista, cujos membros se identificam pelo uso de máscaras faciais que não servem para absolutamente nada, a não ser para que os integrantes da seita reconheçam os seus pares.
Não faço parte dessa seita que leva políticos a sério, e acredita em lockdowns, quarentenas, distanciamento social e outras arbitrariedades repulsivas, insanas e irracionais.
Não faço parte dessa seita histérica de pessoas compulsivas e irracionais que se lambuzam de álcool gel a cada cinco minutos.
Não faço parte dessa seita de pessoas que não pensam e que são completamente guiadas por instinto, condicionamento e obediência cega e irracional.
Não faço parte dessa seita de fanáticos, que acham que a vida deve se restringir a evitar um vírus.
Não faço parte dessa seita de medrosos histéricos, controlados por uma persistente campanha política de pânico, histeria e medo, que acreditam em tudo o que veem na televisão — o veículo oficial de comunicação dos sacerdotes da seita para com os seus discípulos.
Não faço parte dessa seita que congrega homens fracos, histéricos e covardes, condicionados a venerar políticos e a cultivar o medo patológico por um vírus.
Não faço parte dessa seita de pessoas irracionais que acreditam que qualquer baboseira proferida por um político é "ciência".
Não faço parte dessa seita de zumbis entorpecidos que não questionam, não contestam e não pensam, e são guiados por uma incondicional servidão histriônica ao governo, à classe política e as autoridades estabelecidas.
Não faço parte dessa seita de zumbis que consideram a obediência cega e irracional a maior e a mais sagrada de todas as virtudes.
Não faço parte dessa seita globalista que é mais um produto da ditadura da indústria bancária judaico-maçônica, que usa de todos os expedientes político-militares para expandir o seu domínio e o seu controle sobre o mundo.
Não faço parte dessa seita de animais irracionais que renunciaram à própria humanidade, para se transformarem em criaturas bestiais, completamente incapazes de discernir a conflagração de uma nova ordem mundial.
Não faço parte dessa seita coletivista depravada, satânica e bestial, que despreza o indivíduo e busca absorvê-lo na massa imbecilizada, homogênea e submissa, constituída por pessoas completamente incapazes de raciocinarem por conta própria.
Não faço parte dessa seita degradante e maledicente, cujos sacerdotes prestam reverência ao complexo industrial-farmacêutico, venerando-o como a grande fonte de redenção para toda a humanidade.
Definitivamente, não faço parte dessa bestialidade pútrida e degradante que congrega as massas zumbificadas e imbecilizadas para a obediência irracional a um sistema maligno e escravagista e não sou amigo de quem faz parte dessa deplorável malignidade satânica.
A morte é preferível à submissão.
A ditadura do coronavírus não passa de mais uma depravação satanista criada pela seita globalista judaico-maçônica para ampliar o seu domínio e sua escravidão sobre o mundo.
O benefício é de quem está acordado.
O Ultraconservador é um reacionário cristão antissocialista, anticomunista, antimarxista e antiestatista. Um indivíduo sem medo do establishment socialdemocrata ditatorial, corrosivo e totalitário. É colaborador de periódicos (jornais e revistas) e portais eletrônicos do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo.